domingo, 5 de julho de 2009

Entrando na nuvem

A Rede

Linhas chegando e partindo. Encontrando-se em cada nó. Conexões e pontos de encontro. Linhas que vão, linhas que vem.

Nas redes, as conexões são visíveis, os nós identificáveis. A estrutura é composta de conexões e de nós.








A Teia

Milhares de fios se dissolvem, se confundem com as folhas.

Informações que apontam para outras informações. Páginas que se autoreferenciam. Imagens que despertam sons. Dados que se transformam em vídeos.










A Nuvem

Um floco de algodão, um traço que se esvai. A nuvem desapareceu! Ou é essa outra ai?

Que bom poder andar ora nas montanhas, ora no tráfego, em casa ou no laboratório, e poder sempre encontrar os textos, os documentos, a correspondência, disponível desde qualquer lugar, como quem olha o céu, que está sempre ai, mutante, mas sempre o mesmo.

Liberdade, ma non troppo

Nestes textos compartilho algo da tecnologia que me dá a liberdade da computação na nuvem.

Que máquina? Que sistema operacional? Que programas? Como configurei? Que serviços? - A tecnologia, a parte positiva.

Compartilho reflexões sobre os condicionantes sociais, as dependências de corporações, de modos de vida, de visões de mundo e da sociedade. E a busca da construção do equilibrio dinâmico entre estes dois pólos.